Herança maldita; última instância condena Palmeiras a pagar dívida milionária

Arte reproduz milhares de dólares incendiados (Foto: Internet)

Além de investir em infraestrutura e estabilizar as finanças do Palmeiras, tornando-o uma sociedade rentável; as gestões Paulo Nobre, Maurício Galiotte e Leila Pereira herdaram dívidas do passado.

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A Sociedade Esportiva Palmeiras tornou-se um dos maiores cases de sucesso financeiro e de rentabilidade no meio desportivo a partir da gestão Paulo Nobre. Foi durante a sua presidência que celebrou-se o contrato de patrocínio com as empresas Crefisa/FAM, de Leila Pereira, em 2015.

No entanto, o trader em Bolsas de Valores e investidor do mercado financeiro, conhecido como Palmeirinha; além de herdar dívidas de responsabilidade das gestões Luiz Gonzaga Belluzzo, Salvador Hugo e Arnaldo Tirone, também deixou de arcar com pagamentos de tributos municipais.

Por conta disso, o Palmeiras foi condenado em última instância, ou seja, sem possibilidade de recurso, ao pagamento de uma dívida com a Prefeitura do Município de São Paulo da ordem de R$ 22,3 milhões, segundo o Blog do Paulinho, cuja informação fora publicada nesta semana.

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O montante refere-se ao não pagamento de ISS (Imposto sobre Serviços), tributo que deixou de ser recolhido aos cofres do município paulistano entres os anos de 2010 e 2014, e já está em fase de execução, sendo parte da Dívida Ativa do Município.

Este é apenas um dos calotes aplicados no mercado pelas gestões passadas à frente da presidência da Sociedade Esportiva Palmeiras. Por quebra de contrato de patrocínio com a Samsung, no período Luiz Gonzaga Belluzzo, o clube terá de pagar R$ 70 milhões à multinacional.

Além disto, recentemente o Palmeiras teve de indenizar o empresário Antenor Angeloni em cerca de R$ 50 milhões. O investidor do Criciúma Esporte Clube, de 87 anos, viabilizou ao Verdão a contratação do meia Wesley, ex-Werder Bremen, em 2012, e não havia recebido os valores acordados pela fiança.

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