É iminente a saída do atacante Artur, do Palmeiras, em transferência para o Zenit, da Rússia, a partir de janeiro. Desta forma, a diretoria de futebol Alviverde busca nomes no mercado da bola para a reposição.
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Enquanto elenco e comissão técnica do Palmeiras gozam de merecidas férias, depois de conquistados três títulos no ano: Supercopa do Brasil, Campeonato Paulista e Campeonato Brasileiro; a diretoria de futebol do clube trabalha intensamente para reforçar o time e, também, fortalecer suas finanças.
No segundo caso, o Alviverde está em vias de receber € 15 milhões fixos e mais € 3 milhões em bônus com a venda do atacante Artur para o Zenit, da Rússia, mesmo país do Krasnodar, que pode contratar o zagueiro Luan. Por isso, o Palmeiras busca quatro reforços no mercado.
Para o ataque, além de Endrick e Breno Lopes, o técnico Abel Ferreira conta com Rony, Kevin, Flaco López e Estêvão, que estreou no empate em 1 a 1 com o Cruzeiro, no último dia 06, no jogo do título do bicampeonato brasileiro, o primeiro na era dos pontos corridos, em 20 anos.
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O camisa 9 do Palmeiras deixa o clube, para se transferir ao Real Madrid, em julho de 2024. À sua vaga, a diretoria de futebol busca por um atacante velocista e, conforme revelou Paulo Buosi, vice presidente do clube, um dos nomes em negociação é o do colombiano Santos Borré, do Eintracht Frankfurt.
Mais recentemente, os bastidores do mercado noticiaram que Carlos Vinícius, centroavante da Premier League pelo Fulham, da Inglaterra, voltou ao radar do Alviverde. O jogador, inclusive, fez parte da Base do Palmeiras, em 2014, como zagueiro. A partir do ano seguinte, assumiu a posição de atacante.
No início de 2022 o Verdão tentou repatriar o atleta que, na época, pertencia ao PSV, da Holanda, mas as negociações não se concretizaram. Em setembro do mesmo ano, Vinícius foi vendido ao Fulham por 4,5 milhões de libras, cerca de R$ 27 milhões, na cotação atual.
Apesar do interesse, o Palmeiras ainda não formalizou oferta pelo maranhense de Bom Jesus das Selvas, de 28 anos, bem como não enviou nenhum “papel timbrado” ao Fortaleza pelo volante Caio Alexandre, nas palavras do presidente do Leão do Pici, Marcelo Paz.
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Já com Cauly, do Bahia, a história é outra. Anderson Barros, diretor de futebol do Palmeiras, fez oferta pelo ‘herói’ que livrou o Tricolor de Aço da Série B. Pessoas ligadas ao meia revelaram que o clube paulista propôs-se a pagar cerca de R$ 24 milhões por seus direitos, valor refutado pelos baianos.
Desta forma, por fazer parte de uma ‘lista de pedidos’ de Abel Ferreira para reforçar seu time, que terá baixas na próxima janela; é provável um acordo entre Palmeiras e Bahia, com valor superior ao oferecido inicialmente, para que o soteropolitano integre o elenco do treinador português, em 2024.
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