Depois de decidir pela suspensão de John Textor, que sugeriu corrupção no futebol brasileiro, inclusive, com o Palmeiras favorecido no Brasileirão 2022, contra o Fortaleza; o STJD revogou a deliberação.
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Na manhã desta quinta-feira (14), as denúncias de John Textor, dono da SAF do Botafogo; foram discutidas pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) que, num primeiro momento, suspendeu o dirigente pela não apresentação de provas, por exemplo, a que atestaria favorecimento ao Palmeiras.
O empresário alega ter em seu poder gravações nas quais árbitros afirmam não terem recebido valores de propinas por manipulação de resultados de algumas partidas do Brasileirão. Uma delas, segundo o dirigente, corresponde ao confronto do Palmeiras contra o Fortaleza, no Brasileirão de 2022.
Inicialmente, o plenário do STJD decidiu pela suspensão de Textor até que ele, enfim, apresentasse ao órgão os documentos que justifiquem suas declarações. Em sua defesa, o norte-americano disse que entregará tais provas ao Ministério Público, por não reconhecer a competência do tribunal desportivo.
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Em seguida, a decisão monocrática foi colocada em votação pelo Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, que concluiu que a suspensão do dirigente só pode ser possível após formalizada denúncia contra ele nos termos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).
Assim, por enquanto, John Charles Textor está livre de suspensão até que que seja denunciado pela procuradoria do STJD, pelas acusações, com intimação formal para que apresente as provas que alega ter. Depois dessa movimentação é que poderá haver deliberação por sua suspensão.
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