São Paulo é punido com 1% do salário de Carpini por atitude prejudicial ao Palmeiras

Sede da Federação Paulista de Futebol (Foto: Reprodução/Emilio Botta)

A Federação Paulista de Futebol estipulou uma multa irrisória ao São Paulo por invializar a coletiva do técnico do Palmeiras, na 11ª rodada do Campeonato Paulista, no último domingo (3), no MorumBIS.

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O Choque-Rei entre São Paulo e Palmeiras, no domingo (3), continua rendendo polêmicas depois de o Tricolor inviabilizar a entrevista do técnico Alviverde nas dependências do Estádio MorumBIS. Pelo fato, o clube foi punido com multa de R$ 5 mil, o que corresponde a 1% do salário do técnico Thiago Carpini.

A sentença foi dada pela Federação Paulista de Futebol (FPF), a título de “multa administrativa”, e baseia-se nos artigos 2 e 3 de regulamento criado pela entidade que obriga clubes mandantes a disponibilizarem áreas adequadas às coletivas de imprensa de treinadores visitantes.

  • Artigo 2: É obrigação do clube mandante oferecer espaço e estrutura para organização e realização das entrevistas;
  • Artigo 3: Havendo apenas uma sala ou espaço de imprensa disponível no estádio, será realizada a entrevista da equipe visitante e, posteriormente, a entrevista da equipe mandante, salvo acordo prévio realizado entre os clubes, que deverá ser informado à FPF com pelo menos 24 horas de antecedência da realização da partida.

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A justificativa da diretoria do São Paulo para a não disponibilidade de local adequado à entrevista do técnico do Palmeiras, Abel Ferreira, no MorumBIS, foi pautado pelo “princípio da reciprocidade”. Segundo os dirigentes tricolores, o Alviverde também não dispõe sala alguma à coletiva de visitantes.

Segundo relato dos cartolas do São Paulo; o Palmeiras disponibilizou uma sala ao lado da zona mista do Allianz Parque, em 2022 e 2023, sem condições de serem concedidas entrevistas coletivas, por problemas com barulho, no sistema de áudio e sem local para fixação das marcas de seus patrocinadores.

Já a diretoria Alviverde revelou que, no MorumBIS, uma sala estava preparada para que Abel Ferreira atendesse à imprensa, no domingo (3), após o clássico. Porém, ao fim da partida, enquanto o presidente do São Paulo, Julio Casares, fazia acusações contra a arbitragem, tudo foi desmontado e o Tricolor não ofereceu nenhum outro local ao Alviverde.

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