terça-feira, julho 2, 2024
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Revoltado, Casares faz acusações graves contra arbitragem e comissão técnica do Palmeiras

O segundo Choque-Rei entre Palmeiras e São Paulo, na temporada; terminou empatado em 1 a 1, no MorumBIS, palco de polêmicas exaltadas pelo presidente Julio Casares, que fez denúncias graves.

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Na noite deste domingo (3), o Palmeiras manteve invencibilidade ao garantir empate com o São Paulo no MorumBIS, em 1 a 1, no segundo Choque-Rei da temporada, válido pela 11ª rodada do Campeonato Paulista, a penúltima da fase de Grupos, que se encerra no próximo domingo (10).

O primeiro gol do clássico foi marcado pelo Tricolor, aos 24 minutos do primeiro tempo, quando Weverton deu passe para Ríos, em saída de bola, sem que o meio-campista estivesse em condições de domínio. Dessa forma, Pablo Maia venceu a disputa e deu início ao lance que resultou no gol de Alisson.

No momento em que viu o são-paulino tomar-lhe a bola, o camisa 27 do Palmeiras cometeu falta e o árbitro Matheus Delgado Candançan deixou o lance seguir em vantagem para, após o gol do São Paulo, aplicar cartão amarelo ao meia colombiano.

Só no segundo tempo do duelo, aos 12 minutos, foi que o Palmeiras arrancou o empate contra o São Paulo, quando o goleiro Rafael cometeu pênalti no zagueiro Murilo. Veiga cobrou e igualou o placar.

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Na saída da delegação do São Paulo do MorumBIS; o presidente Julio Casares, na zona mista, fez declarações contundentes e acusações graves contra a arbitragem e comissão técnica do Palmeiras, incluindo o treinador Abel Ferreira que, segundo o cartola, tinha de ser expulso.

Para o dirigente, não houve o pênalti a favor do Palmeiras. No lance, em cruzamento à área do São Paulo, Murilo alcançou a bola antes do arqueiro adversário que, na disputa, saltou sobre o zagueiro palmeirense e o derrubou. Candançan foi chamado pelo VAR, decidiu pelo pênalti e amarelou o são-paulino.

Casares também alegou que a falta cometida por Richard Ríos em Pablo Maia foi, na sua visão, agressão e o jogador do Verdão deveria ter sido expulso pelo lance. O presidente Tricolor ainda reclamou um pênalti, a favor do seu clube, não concedido pelo árbitro.

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“Hoje foi uma vergonha! Um pênalti absurdo; depois o VAR chama o árbitro em um pênalti legítimo no Luciano e ele se acovardou. A agressão ao Pablo, que quase arrebenta o moleque, era para cartão vermelho direto; ele deu amarelo e o VAR se omitiu”, disse Julio Casares.

A postura de Abel Ferreira, técnico do Palmeiras, à beira do gramado; também foi alvo de reclamação do presidente do São Paulo, que disse que o português “apita jogo no Paulistão”. O cartola disse que enviará representação à Federação Paulista de Futebol (FPF).

O próximo compromisso do Palmeiras será no próximo domingo (10), no Estádio Municipal Orlando Batista Noveli, a Arena Barueri, contra o Botafogo-SP, pela 12ª e última rodada da fase de Grupos do Campeonato Paulista. Para o confronto, o Alviverde já disponibilizou a venda de ingressos.

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