A disputa judicial entre Palmeiras e WTorre parece estar longe do fim. A construtora admite débitos com o clube, mas contesta os valores reclamados. Enquanto isso, Leila Pereira teme arena sem manutenção.
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No fim de maio do ano passado, a relação entre Palmeiras e WTorre virou caso de polícia. À época, o setor jurídico do clube pediu a abertura de inquérito contra a Real Arenas, braço da construtora, para investigar acusação de crimes de apropriação indébita e associação criminosa, em prejuízo do Verdão.
Isto porque a Sociedade Esportiva Palmeiras, desde o ano de 2015, não recebe repasses de receitas de eventos organizados em seu estádio, prerrogativa garantida na celebração do acordo entre clube e construtora, em 2011, na gestão do ex-presidente Luiz Gonzaga Belluzzo.
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Na entrevista concedida à jornalistas mulheres, nesta terça-feira (16), quando confirmou a renovação do contrato de Abel Ferreira; a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, foi indagada sobre a divisão da arena entre shows e partidas, e aproveitou para contestar os investimentos da construtora em outros estádios.
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“Uma empresa fechada com São Paulo, Maracanã, Santos e não paga um centavo… E pela cláusula de confidencialidade, não podemos abrir o que acontece. E, pelo andar da carruagem, vão entregar o Coliseu, não precisa nem ir para Roma”, disse a mandatária Alviverde, referindo-se ao temor de que a WTorre deixe de lado as manutenções no Estádio Palestra Itália e o entregue deteriorado, em 2044.
A respeito da dívida da construtora da Arena Allianz Parque com o Palmeiras, Leila disse tratar-se de uma receita muito relevante ao clube, que ultrapassa os R$ 136 milhões dos quais, até agora, o clube não recebeu nem um centavo, desde 2015.
Já a WTorre admite o débito com a Sociedade Esportiva Palmeiras; porém, contesta o valor reivindicado pelo clube paulista.
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