Aportes financeiros para a compra de jogadores, concedidos pela patrocinadora master do Palmeiras entre 2015 e 2017; chegaram a ultrapassar R$ 170 milhões. Agora, a dívida está próxima de ser liquidada.
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O último balanço financeiro divulgado pela Sociedade Esportiva Palmeiras, referente ao exercício 2023, na segunda-feira (11); foi aprovado unanimamente pelo Conselho Deliberativo da entidade, com superavit de R$ 8,5 milhões, em uma arrecadação total R$ 839 milhões.
Na questão da dívida do clube com sua patrocinadora master, a Crefisa, de propriedade de Leila Pereira, presidente do Palmeiras; houve uma redução considerável pós pagamentos efetuados em 2023. O valor foi atualizado para R$ 24,9 milhões, depois de ter ultrapassado a marca de R$ 170 milhões em 2019.
Ao longo da última temporada, o Verdão pagou à empresa de crédito pessoal o total de R$ 40,7 milhões. No documento apresentado aos conselheiros, a diretoria Alviverde declarou que, “mantendo o histórico de pagamentos, este valor (R$ 24,9 milhões) deverá ser quitado em 2024″.
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A dívida do Palmeiras com a Crefisa corresponde aos aportes financeiros que a patrocinadora concedeu ao clube, entre os anos de 2015 e 2017, para a compra de jogadores como Dudu, Luan, Deyverson, Miguel Borja e Carlos Eduardo, sendo que apenas os dois primeiros permanecem no elenco Alviverde.
Se, por um lado, o Palmeiras ainda tem de pagar quase R$ 25 milhões à sua patrocinadora; por outro, fechou um acordo publicitário milionário com a SportsHub Brasil no qual, pela exploração de placas de publicidade nos estádios em que atuar como mandante, vai receber R$ 315 milhões, por 5 anos.
O valor corresponde à entrada de R$ 63 milhões nos cofres Alviverdes, por ano, R$ 15 milhões a mais do que o seu rival paulista, o Corinthians, que fechou contrato semelhante com a BRAX Sports Assets no valor total de R$ 240 milhões, ou seja, R$ 48 milhões por ano.
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