Nesta página, frequentemente lembramos como JP Sampaio batizou parte dos seus comandados, na Academia de Futebol II, de Guarulhos; “Geração de R$ 1 bilhão”. E o coordenador estava certo.
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De onde saiu Gabriel Jesus, décadas antes despontou Mazzola, também atacante; porém, em outra realidade, sem imaginar a infraestrutura que o Palmeiras oferece a seus atletas, desde 2015, ano da estreia, no profissional, do tetracampeão da Premier League com o Manchester City, hoje no Arsenal.
Na história recente de grandes vendas de atletas, revelados na Base do Palmeiras, a gigantes europeus; estão os nomes de Endrick, para o Real Madrid; Danilo, para o Nottingham Forest; e Artur, para o Zenit. Somadas, as 3 negociações renderam mais de meio bilhão de reais aos cofres do clube paulista.
A surpreendente quantia paga ao Palmeiras por apenas 3 jogadores justifica o apelido que João Paulo Sampaio, coordenador das categorias de Base, deu aos elencos que dirige há 8 anos, desde 2015; “Geração de R$ 1 bilhão”. Isso foi quando Paulo Nobre promoveu uma revolução na estrutura do clube.
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Enquanto está em vias de fechar acordo de cerca de R$ 80 milhões, com o Shakhtar Donetsk, por Kevin, revelado pelo Desportivo Brasil; o Palmeiras recebe propostas suntuosas de clubes europeus pela joia Estêvão, de 16 anos e que, já nesta temporada, vai servir o elenco do técnico Abel Ferreira.
No ano passado, André Cury revelou que outros clubes, além do PSG, buscaram informações sobre a multa do atacante e outros detalhes contratuais. Segundo o empresário, o time francês, para garantir Estevão, apresentou ao Palmeiras proposta nos moldes do acordo celebrado com o Real Madrid.
O time de Mbappé chegou a oferecer € 80 milhões (R$ 426,4 milhões, na cotação atual) pela dupla Endrick/Estêvão, em 2022. O Palmeiras não aceitou a proposta e, dias depois, fechou acordo com os madrilenhos que vai render ao Alviverde cerca de R$ 312 milhões, só pela venda do camisa 9 Alviverde.
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Já quando recebeu a recusa do Palmeiras, o Paris Saint-Germain encarava concorrência com Barcelona por Estêvão. Agora, o Chelsea Football Club entrou na briga pelos direitos econômicos do atleta e os ingleses estão dispostos a pagar R$ 320 milhões ao Palmeiras, pelo atacante.
Descoberto pelo coordenador das categorias de Base, João Paulo Sampaio, em 2018; Estêvão tem seus direitos divididos entre 70% com o Palmeiras e 30% pertencentes à sua família. Ainda que tentadora, a oferta do maior clube da Inglaterra deve ser levada em ‘bain-marie’ (banho-maria) pelo Verdão.
Isto porque o clube entende que Estêvão pode ser ainda mais valorizado a partir desta temporada, na qual deve ter mais oportunidades com o elenco do técnico Abel Ferreira, sem citar o que o atacante tem demonstrado nesta edição da Copa São Paulo de Futebol Júnior.
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