O Corinthians nem é mais rival do Palmeiras. No último confronto, tomou um baile do Verdão e, por milagre, conseguiu empatar em 2 a 2 e comemorou como se fosse um título.
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Enquanto o Palmeiras vive uma saúde financeira irretocável, seu principal rival, o Corinthians, definha em dívidas superiores a R$ 2,1 bilhões. São débitos com a Caixa Econômica Federal, ex-jogadores, fornecedores, empresas terceirizadas e por aí vai.
Nesta sexta-feira, o Alvinegro tomou conhecimento da possível saída do goleiro Carlos Miguel para o futebol inglês, tendo como interessados o Nottingham Forest, para onde se transferiu o ex-Palmeiras Danilo, e o West Ham, que pretende comprar Luis Guilherme.
Recentemente, o time de Parque São Jorge se despediu do goleiro Cássio que, depois de 12 anos defendendo a meta corintiana, transferiu-se para o Cruzeiro em meio às críticas da torcida em razão de falhas cometidas nesta temporada.
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Não bastasse a notícia da transferência do seu goleiro titular para a Inglaterra; o Corinthians ainda recebeu, na manhã desta sexta-feira, o comunicado de rescisão de patrocínio da Vai de Bet, motivado pelos imbróglios na negociação entre as partes.
No dia 20 de abril, o jornalista Juca Kfouri revelou que Alex Cassundé, assessor de Augusto Melo, presidente do Corinthians e dono da Rede Social Media Design Ltda; recebeu 7% de comissão por ter intermediado o acordo de patrocínio da casa de apostas com o Alvinegro.
O procedimento é justo e natural. Entretanto, o valor foi repassado à Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda, suposta empresa “laranja”, de propriedade de Cassundé mas em nome de Edna Oliveira dos Santos, moradora de Peruíbe, na Baixada Santista.
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Edna revelou que jamais assinou quaisquer documentos referentes à abertura da empresa. A peruibense, inscrita no programa Bolsa Família, do Governo Federal, mora em uma casa humilde de 9 mt², em um bairro da periferia da cidade litorânea.
Nesta semana, a Polícia Civil do Estado de São Paulo enviou intimação ao Sport Club Corinthians Paulista, notificando o clube e pedindo informações sobre a intermediação do contrato de patrocínio e as denúncias levantadas por Juca Kfouri.
A Vai de Bet, em nota publicada à imprensa, afirmou que baseou-se em cláusulas contratuais ao decidir pela rescisão do vínculo de patrocínio de R$ 360 milhões com o clube de Parque São Jorge. No texto, a casa de apostas alerta que “só a dúvida, no crivo ético da marca, já é suficiente para determinar a rescisão”.
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