Torcida Organizada Mancha Alvi Verde divulgou comunicado no qual fez críticas a Anderson Barros, diretor de futebol, e Leila Pereira, presidente do Palmeiras; afirmando que “a paciência chegou ao fim”.
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A Mancha Alvi Verde, fundada em 1983 e principal torcida organizada do Palmeiras, publicou um manifesto, nesta terça-feira, exigindo reforços e mudanças de comportamentos por parte dos executivos do clube, como Anderson Barros e Leila Pereira, diretor de futebol e presidente, respectivamente.
Na publicação, exibida no Instagram da agremiação, a Mancha Verde relatou que a diretoria do Verdão ignorou os apelos por contratações pontuais, em Janeiro, com vistas ao fortalecimento do elenco nas disputas nesta temporada, prevenindo possíveis eliminações em mata-mata.
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Segundo a redação, as duas últimas derrotas no Campeonato Brasileiro, pelas rodadas 11 e doze, contra Bahia e Botafogo, sucessivamente, pelo placar de 1 a 0, em ambas as partidas; deixaram claro que o técnico Abel Ferreira não tem com quem contar, no banco de reservas, por ter à disposição “atletas que não tem condição de vestir a camisa do Palmeiras”, afirmou a organizada.
Anderson Barros, responsável pelas negociações de compra e venda de jogadores, no Palmeiras, foi alvo de críticas e chamado de “apático” pela torcida.
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Já para Leila Pereira, presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras, o recado foi direto: “Vamos repetir, Leila: ao contrário do que você pensa, o Palmeiras não é uma instituição financeira, mas sim uma sociedade esportiva com um único objetivo; conquistar títulos. E, para que isso aconteça, precisamos aproveitar a janela de transferências, que começa na próxima semana. É o momento de trazer jogadores para suprir as carências do elenco”.
A Mancha Verde concluiu o comunicado afirmando que permanecerá apoiando seus jogadores, mas que as cobranças serão intensificadas porque, ainda segundo a nota, “a insatisfação já é enorme em vários setores” da torcida.
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