O Palmeiras alcançou, no mês de julho, um superávit de causar inveja a qualquer clube brasileiro. A marca foi alcançada por dois acordos que o clube firmou em negociações de atletas.
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A Sociedade Esportiva Palmeiras continua atingindo marcas importantes ao clube. Fora das quatro linhas, o clube tem cuidado de sua saúde financeira com incontestável competência.
Para se ter uma ideia, a entidade atingiu, no mês de julho, superávit da ordem de R$ 28,8 milhões. Um dos motivos da próspera conquista é a venda de Giovani ao Al-Saad e, também, transferências de valores do Real Madrid por metas esportivas atingidas por Endrick, vendido aos madrilenhos.
No ano, o superávit acumulado do clube de Parque Antarctica é de cerca de R$ 26,2 milhões.
Os Crias da Base Alviverde ainda responderão à entrada de outros milhões nos cofres do clube, nesta temporada. A cada cinco gols marcados por Endrick, até o limite de 25, o Real Madrid paga ao Palmeiras € 2,5 milhões, algo em torno de R$ 13,2 milhões, na cotação atual.
Já a negociação de Giovani ao Al-Saad corresponde à cifra de € 9 milhões, ou seja, cerca de R$ 47,5 milhões, pagos em parcelas mensais.
O balanço das contas do mês de julho/2023 foi apresentado nesta segunda-feira (28), pela diretoria do Palestra Itália, aos membros do Conselho de Orientação Fiscal (COF) do Palmeiras, que tem, como presidente, Carlos Ricardo Degon e Valter Celso Teixeira Paulo, na vice presidência.
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