Neste sábado (29), conselheiros do Palmeiras apresentaram documento com cobranças à presidente Leila Pereira e sugeriram, inclusive, a contratação de uma auditoria independente para conduzir processo.
VEJA MAIS > Palmeiras pode definir titulares da Liberta no jogo contra o Coelho
Enquanto vive um período de tormenta, no Palmeiras, com protestos de organizadas contra sua gestão e a má condução das negociações, no mercado da bola, por Anderson Barros; Leila Pereira, agora, recebe pressão de conselheiros da Sociedade Esportiva Palmeiras, que pedem o início imediato do processo de concorrência à vaga de patrocinador máster do clube.
O contrato com a Crefisa se encerra em 2024, exatamente quando, também, estará concluído o primeiro mandato da empresária cabo-friense, de 58 anos, que propôs a abertura do processo de recebimento de propostas de patrocínio para o próximo ano. Entretanto, 27 dos noventa conselheiros da entidade pedem a antecipação da demanda, e a querem de maneira imediata.
A informação foi publicada por Danilo Lavieri, do UOL, que destacou que o Conselho também solicitou à presidente acesso a detalhes sobre ofertas e empresas interessadas e quais as participações em cada grupo de patrocínio, as propriedades, na camisa.
Para a implementação do processo de concorrência, os conselheiros pediram a contratação de uma empresa independente de auditoria especializada.
Ainda, no documento, pedem que a mandatária Alviverde, na reunião marcada para outubro, apresente aos membros do Conselho os projetos que estão em andamento, no departamento de marketing do clube, para atrair novos investidores e patrocinadores à entidade.
Os 27 membros do conselho apontaram a relevância de total transparência em virtude do, inevitável, conflito de interesses, já que a mandatária do Palestra é, também, presidente da patrocinadora máster do clube de Parque Antarctica.
Perto de completar 109 anos de fundação, o Palmeiras vive raro momento de completa inércia, do seu departamento de futebol, em contratar reforços para a disputa de torneios importantes como a Conmebol Libertadores e o Campeonato Brasileiro, já que a Copa do Brasil ‘foi pras cucuias’, como diria vovó. Não seguir às semifinais do nacional impediu o Verdão de fortalecer suas finanças em R$ 9 milhões, sendo a premiação final, ao campeão, R$ 70 milhões.
Em março, Abel Ferreira entregou a Anderson Barros uma lista com nomes de possíveis reforços, segundo afirmou o próprio treinador, que completou dizendo ter alertado o dirigente de que “se viessem depois da metade da temporada, talvez não adiantassem muito”. E, de fato, a previsão pessimista do treinador consolidou-se com a eliminação do Verdão, da Copa.
Acompanhe nossas redes e receba mais conteúdos do Palestra
+ Siga-nos no Facebook
+ Siga-nos no Instagram
+ Siga-nos no Twitter
+ Siga-nos no TikTok
+ Inscreva-se em nosso canal no YouTube