Neste domingo (02), na Ligga Arena, Zé Ivaldo cometeu pênalti em Endrick agredindo o jogador do Palmeiras, já que lhe deu uma cotovelada. No entanto, em vez de vermelho, tomou apenas amarelo.
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O erro de arbitragem cometido contra o Palmeiras, na partida contra o Athletico-PR, em Curitiba, neste domingo, é só mais um entre tantos que vem prejudicando o time de Parque Antarctica, especialmente no Campeonato Brasileiro.
É inaceitável que se ignore o fato de o árbitro Jean Pierre Gonçalves Lima advertir Zé Ivaldo, do Athetico-PR, com cartão amarelo quando deveria ter lhe dado um vermelho, por tratar-se de agressão física; a falta que deu origem ao pênalti foi com uma cotovelada!
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Para relembrar só um dos equívocos mais gritantes, por parte dos árbitros, contra o time de Abel Ferreira; Palmeiras x SPFC, na eliminação da Copa do Brasil 2022, quando Leandro Vuaden ignorou impedimento de Calleri em lance que originou pênalti a favor do time do Morumbi.
Na ocasião, a CBF admitiu o erro do VAR mas ‘ficou por isso mesmo’, com o time de Parque Antarctica, tendo jogado melhor do que o adversário, sendo impedido de seguir às semifinais da competição nacional.
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Para o jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil, na próxima quarta-feira (05), no Morumbi, às 19h30 (de Brasília); a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) escalou o árbitro FIFA Braulio da Silva Machado, de Santa Catarina.
Foi ele que voltou atrás no gol de Rony, de bicicleta, contra o Atlético-MG, na oitava rodada do Brasileirão. Na ocasião o VAR, em linha formada ‘na diagonal’ (não havia câmera disposta em ângulo que favorecesse a apuração do lance), recomendou a anulação por impedimento do atacante do Palmeiras.
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Debates esportivos consultaram especialistas em arbitragem e a maioria repudiou o fato de não haver equipamento adequado para a averiguação da jogada. Ainda assim, manifestou que houve erro não apenas na forma de checagem do passe; o gol não deveria ter sido anulado pois, segundo análises, o camisa 10 do Palmeiras não estava impedido quando lançado, dominando de cabeça entre dois marcadores, na entrada da área, para girar o corpo e mandar, de bicicleta, para dentro do gol do Galo.
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